Fibria e Suzano sobem com otimismo para setor
Fibria e Suzano sobem com otimismo para setor
Empresas comemoram alta contínua das ações e dos investimentos
Painel Florestal/Agência CMA
Os papéis das empresas de celulose estão apresentando ganhos na sessão da BM&FBovespa, seguindo o ritmo otimista observado nas ações de Fibria e Suzano, as maiores produtoras de celulose branqueada de eucalipto do mundo, no começo deste ano.
O papel da Suzano (SUZB5) apresenta alta de 2,10%, cotado a R$ 7,29, ainda repercutindo a notícia que a empresa venderá parte da sua participação no consórcio Capim Branco Energia para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O valor total do negócio é de R$ 320 milhões.
“A Suzano vendeu ativos que não eram estratégicos para melhorar a sua estrutura de capital. Desde então o papel vem mostrando uma perfomance melhor”, analisa Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora. A Fibria também apresenta ganhos na sessão, com o papel (FIBR3) registrando alta de 1,07%, cotado R$ 23,59.
Na semana passada, a empresa anunciou ter recebido a primeira parcela do pagamento, no valor de R$ 470 milhões, da venda das terras de Losango para a chilena CMPC. O valor total do negócio é de R$ 615 milhões. Um cenário mais favorável das commodities, principalmente pelo fatos das boas notícias que estão vindo da economia chinesa, também auxilia nas empresas ligada a esses produtos.
“No quarto trimestre, os dados de industria e próprio Produto Interno Bruto (PIB) melhorou bastante. Então, o pessoal está um pouco mais otimista com commodities neste começo de ano”, diz Galdi.
Painel Florestal/Agência CMA
Os papéis das empresas de celulose estão apresentando ganhos na sessão da BM&FBovespa, seguindo o ritmo otimista observado nas ações de Fibria e Suzano, as maiores produtoras de celulose branqueada de eucalipto do mundo, no começo deste ano.
O papel da Suzano (SUZB5) apresenta alta de 2,10%, cotado a R$ 7,29, ainda repercutindo a notícia que a empresa venderá parte da sua participação no consórcio Capim Branco Energia para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O valor total do negócio é de R$ 320 milhões.
“A Suzano vendeu ativos que não eram estratégicos para melhorar a sua estrutura de capital. Desde então o papel vem mostrando uma perfomance melhor”, analisa Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora. A Fibria também apresenta ganhos na sessão, com o papel (FIBR3) registrando alta de 1,07%, cotado R$ 23,59.
Na semana passada, a empresa anunciou ter recebido a primeira parcela do pagamento, no valor de R$ 470 milhões, da venda das terras de Losango para a chilena CMPC. O valor total do negócio é de R$ 615 milhões. Um cenário mais favorável das commodities, principalmente pelo fatos das boas notícias que estão vindo da economia chinesa, também auxilia nas empresas ligada a esses produtos.
“No quarto trimestre, os dados de industria e próprio Produto Interno Bruto (PIB) melhorou bastante. Então, o pessoal está um pouco mais otimista com commodities neste começo de ano”, diz Galdi.
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