Continua impasse na Jari Celulose Monte Dourado
Continua impasse na Jari Celulose Monte Dourado
Na segunda e terça-feira, dias 21 e 22 de Janeiro 2013, foram
realizadas duas rodadas de negociação com representantes da empresa Jari
Celulose, em busca de uma solução para o grave problema criado pelo
grupo empresaria, ao decidir modernizar a planta da empresa localizada
no município de Monte Dourado, no Estado do Pará.
De acordo com Adérito Modesto, secretário de Organização do Sinap, que está no local, foram feitas assembleias nesses dois dias, com ampla participação dos trabalhadores e familiares. Nessas assembleias foi rejeitada a proposta da empresa, de fazer várias demissões e retirar direi tos dos trabalhadores.
O impasse continua
O Sindicato Local (Sintracel), representado por seu presidente, o companheiro Silvino, o Sinap, a CUT Amapá e a sociedade civil continuam a negociar com a empresa em busca de uma solução favorável aos trabalhadores e trabalhadoras. Essas longas e desgastantes reuniões tornaram-se rotinas nos últimos dias, entretanto, o impasse permanece,
Pela proposta apresentada pela Jari Celulose, haveria casos de trabalhadores que teriam os salários reduzidos em até 70%.
“Trata-se de uma negociação difícil e que requer cuidados especiais, pois qualquer decisão influirá na vida dos trabalhadores e trabalhadoras da empresa e das terceirizadas e afetará a comunidade existente ao redor da Jari”, explica Adérito.
O secretário de Organização do Sindicato Local de Mogi das Cruzes , Marciel Bispo, está também no local prestando solidariedade e apoio à luta dos companheiros.
De acordo com Adérito Modesto, secretário de Organização do Sinap, que está no local, foram feitas assembleias nesses dois dias, com ampla participação dos trabalhadores e familiares. Nessas assembleias foi rejeitada a proposta da empresa, de fazer várias demissões e retirar direi tos dos trabalhadores.
O impasse continua
O Sindicato Local (Sintracel), representado por seu presidente, o companheiro Silvino, o Sinap, a CUT Amapá e a sociedade civil continuam a negociar com a empresa em busca de uma solução favorável aos trabalhadores e trabalhadoras. Essas longas e desgastantes reuniões tornaram-se rotinas nos últimos dias, entretanto, o impasse permanece,
Pela proposta apresentada pela Jari Celulose, haveria casos de trabalhadores que teriam os salários reduzidos em até 70%.
“Trata-se de uma negociação difícil e que requer cuidados especiais, pois qualquer decisão influirá na vida dos trabalhadores e trabalhadoras da empresa e das terceirizadas e afetará a comunidade existente ao redor da Jari”, explica Adérito.
O secretário de Organização do Sindicato Local de Mogi das Cruzes , Marciel Bispo, está também no local prestando solidariedade e apoio à luta dos companheiros.
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