Greve de vigilantes afeta movimento nos bancos da região
Greve de vigilantes afeta movimento nos bancos da região
Vigilantes do estado da Bahia paralisaram as atividades na
manhã desta terça-feira (26), por tempo indeterminado, segundo
informações do Sindivigilantes, que representa a categoria. A
mobilização afetou o funcionamento da maior parte das agências bancárias
do Estado que suspenderam o atendimento ao público. Apenas os caixas
eletrônicos estão acessíveis aos clientes.
Em Porto Seguro todos os bancos foram fechados, apenas a agência do Bradesco continua aberta. Uma comissão do Sindicato naquela cidade realiza um piquete na frente da agência, na Avenida Getúlio Vargas, em protesto contra “o descumprimento da lei federal que determina o fechamento das agências bancárias onde não há segurança”.
Um dos representantes do Sindivigilantes diz que já avisou o fato à Delegacia da Polícia Federal de Porto Seguro. “Eles estão abertos por conta própria”, avisou o manifestante.
De acordo com o presidente do Sindivigilantes, José Boaventura, a decisão dos trabalhadores foi tomada porque as empresas estão descumprindo a lei que as obriga a pagar 30% da taxa de periculosidade da profissão. A lei foi sancionada pela presidenta Dilma em dezembro passado.
Segundo José Boaventura, não houve acordo com as empresas. "Nós entramos em greve hoje. Elas precisam nos pagar essa taxa desde dezembro de 2012, quando a lei foi sancionada e eles só querem nos pagar em 2014", conta Boaventura.
Em Porto Seguro todos os bancos foram fechados, apenas a agência do Bradesco continua aberta. Uma comissão do Sindicato naquela cidade realiza um piquete na frente da agência, na Avenida Getúlio Vargas, em protesto contra “o descumprimento da lei federal que determina o fechamento das agências bancárias onde não há segurança”.
Um dos representantes do Sindivigilantes diz que já avisou o fato à Delegacia da Polícia Federal de Porto Seguro. “Eles estão abertos por conta própria”, avisou o manifestante.
De acordo com o presidente do Sindivigilantes, José Boaventura, a decisão dos trabalhadores foi tomada porque as empresas estão descumprindo a lei que as obriga a pagar 30% da taxa de periculosidade da profissão. A lei foi sancionada pela presidenta Dilma em dezembro passado.
Segundo José Boaventura, não houve acordo com as empresas. "Nós entramos em greve hoje. Elas precisam nos pagar essa taxa desde dezembro de 2012, quando a lei foi sancionada e eles só querem nos pagar em 2014", conta Boaventura.
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