McDonald's Trabalho Escravo Deputado Eudes Xavier PT/Ce. afirma que Rede McDonalds será convocada pela CPI do Trabalho Escravo
Enviado por DOMINGOS em sab, 23/06/2012 - 12:32.
O deputado Eudes Xavier afirmou ontem (12/Jun), após audiência na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados (CTASP), que a Rede McDonald’s do Brasil deverá ser convocada pela CPI do Trabalho Escravo para prestar esclarecimentos sobre a chamada “jornada móvel e variável” de trabalho, à qual os funcionários da Rede são submetidos. Convidada para a audiência pública na CTASP, a empresa Arcos Dourados, detentora da marca McDonald’s na América Latina, não enviou nenhum representante. O debate sobre a política de salários do McDonald’s foi proposto pelo deputado Eudes Xavier, após denúncias de que a empresa desrespeita as diretrizes trabalhistas previstas na Constituição Federal.
“Existem denúncias de que várias unidades da rede McDonald’s contratam o funcionário com um salário fixo na carteira, mas o que ele efetivamente recebe são as horas de efetivo trabalho que chega a ser, em muitos casos, inferior ao salário mínimo”, apontou Eudes Xavier. Segundo as acusações, a jornada seria de 44 horas semanais, mas, quando a demanda é menor, os funcionários seriam encaminhados a uma sala de espera, e o tempo contado ali não constaria como horário de trabalho.
Também compareceu à audiência o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Lanchonetes e Restaurantes de São Paulo e Região, que informou que o piso da categoria é de R$ R$ 839, mas o McDonald’s criou um sindicato próprio para seus funcionários com piso menor. Ainda de acordo com a entidade, a empresa adota a jornada móvel e variável de trabalho desde 1995. A Constituição brasileira estabelece que o salário, quando variável, nunca pode ser inferior ao salário mínimo mensal.
Assessoria de Comunicação/ Com informações da Agência Câmara e PT na Câmara
“Existem denúncias de que várias unidades da rede McDonald’s contratam o funcionário com um salário fixo na carteira, mas o que ele efetivamente recebe são as horas de efetivo trabalho que chega a ser, em muitos casos, inferior ao salário mínimo”, apontou Eudes Xavier. Segundo as acusações, a jornada seria de 44 horas semanais, mas, quando a demanda é menor, os funcionários seriam encaminhados a uma sala de espera, e o tempo contado ali não constaria como horário de trabalho.
Também compareceu à audiência o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Lanchonetes e Restaurantes de São Paulo e Região, que informou que o piso da categoria é de R$ R$ 839, mas o McDonald’s criou um sindicato próprio para seus funcionários com piso menor. Ainda de acordo com a entidade, a empresa adota a jornada móvel e variável de trabalho desde 1995. A Constituição brasileira estabelece que o salário, quando variável, nunca pode ser inferior ao salário mínimo mensal.
Assessoria de Comunicação/ Com informações da Agência Câmara e PT na Câmara
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