Denúncias de trabalho escravo no RS poderão ser feitas pelo telefone 181
Denúncias de trabalho escravo no RS poderão ser feitas pelo telefone 181
Enviado por Henrique Reis em qui, 30/08/2012 - 10:49.
Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo reuniu-se na manhã desta quarta-feira As denúncias sobre trabalho escravo no Rio Grande do Sul também poderão ser feitas, a partir de agora, pelo telefone 181. O número da Secretaria da Segurança Pública (SSP) já é utilizado para receber denúncias gerais. O telefone, que permite que o denunciante não se identifique, foi colocado à disposição pelo representante da SSP na Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo no Rio Grande do Sul (Coetrae-RS), Augusto Mamede, durante reunião nesta quarta-feira, 29, na Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), pasta à qual a comissão é vinculada.
Mamede também disponibilizou o Departamento de Inteligência do Estado para ajudar a identificar o uso de mão de obra escrava em todo o Rio Grande do Sul. "Precisamos buscar informações que nos levem a números mais precisos", disse. Também da SSP e integrante da comissão, Sérgio Augusto Bonfanti alertou para a possibilidade de o Estado estar servindo também de rota para o tráfico de mão de obra escrava, por ser um território de fronteira. Segundo ele, há denúncias referentes a esse problema.
Fazem parte da comissão representantes das secretarias da Justiça e dos Direitos Humanos, do Trabalho e Desenvolvimento Social, de Políticas para Mulheres, do Meio Ambiente, da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ministério Público Federal e Estadual, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e Defensoria Pública.
Fonte : Jornal Agora
Mamede também disponibilizou o Departamento de Inteligência do Estado para ajudar a identificar o uso de mão de obra escrava em todo o Rio Grande do Sul. "Precisamos buscar informações que nos levem a números mais precisos", disse. Também da SSP e integrante da comissão, Sérgio Augusto Bonfanti alertou para a possibilidade de o Estado estar servindo também de rota para o tráfico de mão de obra escrava, por ser um território de fronteira. Segundo ele, há denúncias referentes a esse problema.
Fazem parte da comissão representantes das secretarias da Justiça e dos Direitos Humanos, do Trabalho e Desenvolvimento Social, de Políticas para Mulheres, do Meio Ambiente, da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ministério Público Federal e Estadual, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e Defensoria Pública.
Fonte : Jornal Agora
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